quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Poke


O caderno


Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno




Eu me recordo do meu

Com ele eu aprendi muita coisa

Foi nele que descobri que a experiência dos erros,

Ela é tão importante quanto à experiência dos acertos

Por que vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam

para nossas vitórias e conquistas futuras.

Por que não à aprendizado na vida que não passe pela experiência

dos erros

Caderno é uma metáfora da vida, quando erros cometidos eram

demais eu me recordo que nossa professora nos sugeria que a

gente virasse a pagina

Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços

Ao virar a pagina os erros cometidos deixavam de nos incomodar e

a partir deles a gente seguia um pouco mais crescido

O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos

Erros podem ser fontes de virtudes

Na vida é a mesma coisa

O erro tem que esta a serviço do aprendizado

Nenhum tem que ser fonte de culpas, de vergonhas.

Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que

seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida

Uma coisa é a gente se arrepender do que fez

Outra coisa é a gente se sentir culpado

Culpas nos paralisam, arrependimentos não.

Eles nos lançam pra frente, nos ajuda a corrigir os erros cometidos.

Tê-los a semelhante a um caderno

Eles nos permite os erros pra que a gente aprenda pra fazer do jeito certo

Você tem errado muito? Não importa aceite de Deus esta nova pagina de

vida que tem nome de hojeRecorde-se das lições do seu primeiro caderno

Quando os erros são demais vire a pagina.
 
 
Pe. Fábio de Mello                                                        

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

"MEU AMOR É TÃO DIFERENTE"

"MEU AMOR É TÃO DIFERENTE"




Evaldo da Veiga





Meu amor é tão diferente, tão oposto,


tão distante do amor dessa gente.






Tão meigo , tão junto, tão contente...






As vezes penso que não sou daqui.






Que estou aqui porque tenho amor,


um amor suave, coladinho, independente. ..






Um amor que surgiu tão de repente, tão


passado, tão presente...






Tão vital, tão ausente...






Que é a razão do meu ser, do viver.






Os motivos dos meus passos, dos descompassos,


do andar centrado e débil também.






O meu coração se mantém sereno,


pode vir à ruptura, porque meu amor é amor,


o inverso da loucura.






É a brandura do vento que toca,


é a saudade que


envolve, é o amor dos dois juntos,


é a fuga da solidão.






Ele é um amor banal sem nada de material,


busca o afeto na mulher simples


e de propósito verdadeiro.






Um amor que eu sinto perdidamente,


tão diferente de toda essa gente,


no olhar profundo, numa frase não dita,


mas sentida no abraço confuso,


no beijo verdadeiro.






Que fez esse amor tão desejado,


esse amor pra frente e quadrado,


que evolui e contempla,


que cala e que grita, que dá e evita,


mas é um amor... eu sei, diferente...






Tão oposto, ao de toda essa gente!

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A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma form...